A crescente demanda por serviços especializados de saúde, a pressão por baixos custos e a escassez de profissionais estão dentre os fatores que irão propiciar um rápido crescimento do mercado para serviços de saúde a distancia.
No entanto a criação de novas empresas de Telessaúde tem duas grandes barreiras iniciais: o elevado investimento inicial e o tempo necessário para atingir uma escala economicamente viável.
Para contornar essas barreiras, reduzindo o risco para novos empreendedores, a Rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG) lançou um modelo de negócios que, além de assessoria, permite o compartilhamento de sua infraestrutura técnica e clínica, o que reduz consideravelmente os investimentos e torna o empreendimento rentável mesmo para pequena escala de atividades.
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