Essas e outras evidências foram apresentadas no 34º Congresso Brasileiro de Medicina do Exercício e do Esporte, realizado em Curitiba (PR), de 19 a 22 de outubro.
Dentre os resultados das pesquisas, constatou-se que a atividade física tem um efeito na hipertensão e no diabetes equivalente ao uso de um medicamento. ✅ Além disso, atua na prevenção da depressão e de outras doenças, inclusive, o câncer.
Confira os três trabalhos apresentados pela coordenadora da Divisão Científica do Centro de Telessaúde do HC-UFMG, Milena Marcolino, desenvolvidos como parte do @projetocharming:
Barreiras à prática de atividade física: percepção de pessoas com hipertensão e diabetes.
Capacidade funcional de pacientes com hipertensão e diabetes em municípios com baixo nível socioeconômico.
Treinamento físico funcional em circuito na Atenção Primária.
As evidências são importantes indicativos da baixa capacidade funcional de pacientes com hipertensão e diabetes em municípios com baixo nível socioeconômico, além da percepção destes pacientes quanto às principais barreiras para a prática de atividades físicas. A partir desses dados, pesquisadores e profissionais da saúde podem desenvolver intervenções para impactar positivamente a qualidade de vida das pessoas. Outro aspecto importante é que a metodologia de treinamento circuitado apresentada usa materiais de baixo custo, podendo ser facilmente replicável em outros centros.